Enquanto o presidente do PR deputado Waldemar da Costa Neto diz em nota que irá processar a VEJA pela denuncias em relação ao DNIT, o ministro Jorge Hage, da Controladoria-Geral da União, confirma os indícios publicados pelo órgão de imprensa.
Leia no “Painel” de hoje, Folha:
Guichê ao lado – Acionado a investigar as suspeitas que levaram ao afastamento coletivo no Ministério dos Transportes, Jorge Hage (Controladoria-Geral da União) diz que só a entrada da Polícia Federal no caso pode provar a existência de cobrança de propina. “Isso não é assunto que a Controladoria possa detectar com auditoria.”
Apesar disso, ele vislumbra campo fértil de trabalho, pois irregularidades estariam “no DNA do Dnit“, como “superfaturamento, licitações direcionadas e serviços malfeitos e pagos.” Hage ressalta “esforço” dos Transportes para correção, mas diz que recebia críticas do nº 1 do Dnit, Luiz Antonio Pagot: “Ele sempre reclamou. Chegava a dizer que não tinha tempo de cuidar de outra coisa que não responder à CGU”.
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