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quinta-feira, 7 de abril de 2011

MP acusa ex-governadora Wilma de Faria de improbidade administrativa

Tida como nome forte à Prefeitura de Natal para as próximas eleições, a ex-governadora Wilma de Faria (PSB) pode adiar o retorno ao Executivo da capital.

É que ela figura em ação do Ministério Público acerca de investigação relacionada a irregularidade detectada em obra no Colégio Diocesano Seridoense, do qual o Governo do Estado foi parceiro no ano passado.

Em ação assinada por cinco promotores do Patrimônio Público, eles pedem a condenação da ex-governadora por improbidade administrativa. O ex-presidente da Fundação José Augusto (FJA) François Silvestre também é alvo da mesma penalidade. Os dois são acusados de permitir que o dinheiro público fosse apropriado por uma entidade particular.

Os promotores do Patrimônio Público tiveram base em inspeção feita pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) na construção de uma piscina semiolímpica no Colégio Diocesano de Caicó. Obra que teve apoio do Governo do Estado.

Segundo a assessoria de imprensa do Ministério Público, os promotores afirmam que os apontamentos mostrados pelo TCE "indicam a prática de atos de improbidade administrativa por parte da ex-governadora do Estado Wilma de Faria."

O MP colheu depoimentos e obteve a informação de que a diretoria do colégio teria procurado a ex-governadora em busca de apoio à obra.

Os promotores também pedem que o colégio devolva os R$ 30 mil liberados pelo Governo do Estado.

Com informações do Jornal de Fato

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