E agora Henrique?
Durante todo o processo eleitoral nas eleições deste ano, principalmente nos discursos durante os comícios, o deputado federal, Henrique Alves (PMDB), não se cansava de elogiar a então candidata à presidência Dilma Rousseff e seu vice, o então deputado federal, Michel Temer, seu colega de partido.
Eram tantos elogios rasgados para os dois candidatos à presidência, principalmente enfocando o futuro respaldo que ele, Henrique, teria com a eleição de Dilma e Temer, que muitos chegaram a pensar que o deputado potiguar se tornaria um verdadeiro "manda chuva" no novo governo, coisa que até agora andou longe de acontecer.
Passadas as eleições Henrique experimentou na prática como é ser correligionário de um partido que não respeita muito os seus aliados, pois de uma tacada só, o deputado federal peemedebista viu o sonho de tornar-se presidente da Câmara Federal "engolido" pela ganância de poder do PT, e ainda de quebra, assiste de camarote a "castração" do desejo de seu amigo, Elias Fernandes, em continuar como diretor geral do DNOCS.
É bem verdade que o primo de Henrique, Garibaldi Alves, foi indicado para ser Ministro da Previdência, mas não se enganem, isso deu-se não pelo "prestígio" do deputado potiguar, e sim, como forma do PT compensar o PMDB por tantas "covardias" cometidas contra o "amigo íntimo" de Michel Temer.
Diante de tantos pedidos de Henrique Alves sendo negados pelo PT só podemos imaginar uma coisa:
O episódio que envolve a saída de Elias Fernandes do DNOCS , denota claramente que o parlamentar potiguar não tem tanto "prestígio" assim, como ele um dia chegou a pensar que teria.
A esta altura do campeonato Henrique Alves deve estar dizendo: "A mulher de Lula é mais fraca do que caldo de batata"!
Mui amigos!
Fonte: Política Pauferrense
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