Até o cangaceiro Lampião tinha o seu lado doce. Adorava desenhar, costurar e bordar os trajes que usava. A revelação está mo livro: Estrelas de Couro: A Estética do Cangaço. Um livro do historiado Frederico Pernambucano de Melo. Foram vários anos estudando os trajes dos guerreiros da caatinga.
- Quem olha a imagem de um cangaceiro não se confunde. A identificação é imediata, diz o autor.
Do blogue: não entendi pôrra nenhuma sobre a opinião do autor. E você? E se “cumpade” Lampião fosse vivo já tinha comido “o fato” desse cara, viu?
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