Mesmo com o pé em Brasília, muitos petistas observam a cena política nas terras potiguares, principalmente de olho em Henrique Alves e Garibaldi Filho. Como o ministro da Previdência ventilou possibilidade apoiar o deputado tucano Rogério Marinho, em 2012, teve integrante do PT disparando o veneno:
“Como um integrante do primeiro escalão do governo do PT admite apoiar o PSDB?”
Depois os líderes peemedebistas se reuniram com um nome quase impronunciável no Palácio do Planalto: senador José Agripino (DEM). Os “camaradas” do PT reforçaram, ainda mais, o monitoramento na expectativa de novas movimentações no xadrez político.
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