A execução do advogado Anderson Miguel, morto com cinco tiros dentro do seu escritório em Lagoa Nova, ainda é um mistério para as autoridades policiais que estão acompanhando o caso. Ainda não se sabe se a execução tem motivação pessoal ou profissional.
Segundo informações de policiais militares, os disparos que mataram a vítima foram de uma Pistola ponto 40. Ele era réu no processo referente a Operação Hígia, que investiga supostas fraudes na secretaria Estadual de Saúde durante a gestão de Wilma de Faria, e recentemente teve o beneficio da delação premiada no inquérito.
O delegado geral de Polícia Civil, Fábio Rogério, informou que a investigação do caso ficará a cargo da Polícia Civil. Contudo, é possível que os trabalhos sejam repassados a policiais Federais tendo em vista que Anderson era envolvido em um Inquérito da Justiça Federal.
Fonte: Política Pauferense
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