
Segundo Rogério Marinho, o “fantasma” da inflação voltou a ter força e o governo não respondeu com rigidez. O deputado enfatizou que o patamar alcançado pela inflação, de 6,3% no acumulado de um ano, é preocupante a partir do momento em que a meta estipulada pelo governo é de 4,5%, com teto de 6,5%.
Com relação às contradições, o deputado disse que estas podem ser percebidas no corte de gastos. No momento em que anunciou um corte de R$ 50 bilhões no Orçamento, o Planalto injetou R$ 55 bilhões no BNDES, recurso destinado para empréstimo aos empresários a juros baixos.
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