Depois da tragédia ocorrida na escola do Rio de Janeiro, a mídia começa a falar na importância do desarmamento.O Brasil já realizou um plebiscito para a população decidir se era a favor ou contra o desarmamento.
A maioria votou contra.
Lembro que antes de começar a campanha do desarmamento, parecia que os que eram a favor venceria facilmente.
A campanha de TV foi pesada e os argumentos dos que eram contra o desarmamento convenceu muita gente.
Durante essa discussão era comum encontrar em qualquer parte das cidades do país grupos discutindo a respeito do assunto.
Quem era a favor do desarmamento falava, entre outras coisas, que o acesso as armas contribuiria para o aumento da violência.
Quem era contra questionava porque só os bandidos podiam andar armados, confundindo assim o que é e o que não é está dentro da lei.
Quem utiliza uma arma como item de segurança, está realmente seguro?
O que é mais fácil, se tornar um assassino portando uma arma, ou sem ela?
Quantos e quantos não já morreram sem ao menos ter a chance de sacar a arma da cintura?
E quantos e quantos hoje não lamentam um trágico momento de está armado e ter decidido uma confusão na bala, acabando assim com duas vidas, a dele e a de quem morreu, quando poderia ter resolvido tudo com um diálogo ou até mesmo nas barras da justiça?
Quantos não perderam a vida inocentemente porque não deu tempo de quem apertou o gatilho saber que estava mirando a pessoa errada?
Quantos não enveredam pelo caminho do crime depois de ter conhecido a “segurança” e o “poder” de uma arma?
A quem realmente interessa que a população ande armada?
E você, o que acha caro web leitor?
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