
Que ato é esse? Na segunda, a candidata se encontra com “intelectuais & artistas” para receber aquele manifesto a que já me referi aqui — assinado por Emir Sader e Marilena Chaui, mas ainda sem o Tiririca e a Mulher-Pêra, os novos intelectuais da era lulo-petista —, em defesa da sua candidatura.
Ora, o tal Cláudio Jorge estava fazendo aqui? Só “dando uma força” junto aos “fornecedores”, entenderam?, que, obviamente, tentarão engrandecer o evento na certeza de que, assim, fornecedores continuarão… É o fim da picada! A direção da empresa, hipocritamente, afirmou que vai “apurar” o caso.
Apurar o quê? Na semana passada, ninguém menos do qaue José Sérgio Gabrielli, presidente da estatal, acusou FHC de tentar sucatear a empresa para privatizá-la depois, o que é uma mentira grotesca. O tal Cláudio nada mais fez, na sua área, do que repetir a atuação de seu chefe.
Esse é o modelo republicano apoiado por aqueles “intelectuais & artistas”. Ou alguém imaginaria algo muito diferente vindo do palhaço da sociologia e da mulher-jaca da filosofia?
Por Reinaldo Azevedo
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