Ninguém espere um Governo Rosalba Ciarlini (DEM) com obras, máquinas nas ruas, ações de impacto, logo em seus primeiros meses. Os tempos serão de arrocho.
Muito arrocho.
A gestão Rosalba já tem em mãos argumentos palpáveis para poder justificar o freio-de-arrumação, o cinto apertadíssimo: o Estado está em situação deplorável.
Os números são desconhecidos, mas é visível que tem parca condição de investimento, alto endividamento e pouca mobilidade financeira.
Quem diz isso é um dos mais influentes aliados do governador não-reeleito, deputado federal reeleito João Maia (PR).
Tomando por base o modelo de governo que Rosalba sempre adotou, sob a batuta do seu marido, ideólogo e líder, ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM), a expectativa é de aperto inicial.
Foi assim sobretudo em seus dois governos consecutivos como prefeita de Mossoró, em 1997 e 2001. Deverá ser assim no Estado.
A retaguarda será priorizada, no aspecto quanto à melhoria de arrecadação e controle de gastos. Mas para isso, será fundamental uma boa maioria na Assembleia Legislativa, para assegurar certas medidas até impopulares.
Anote, por favor.
*Do blog do Carlos Santos!
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